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Leonardo Mello – o jovem empreendedor que acredita em três coisas: trabalho, família e trabalho. O resto é trabalho

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O empresário Léo Mello, como é mais conhecido, é o fundador, proprietário e CEO da maior empresa de máquinas para embalar do mercado brasileiro, a Cetro Máquinas e sócio da American Life, empresa de suplementos e nutracêuticos com foco em alta performance. Jovem, Léo tem apenas 31 anos de idade e sempre teve a intenção e a vontade de empreender, ainda novo se viu obrigado a deixar a universidade de medicina veterinária e foi buscar o ganha pão da família vendendo roupas infantis, aos 22 anos conheceu o mercado de máquinas e decidiu iniciar sua empreitada como empresário, saiu do cargo de representante comercial e criou seu próprio negócio, tudo começou com apenas uma máquina e se transformou no que hoje vemos na Cetro Máquinas. A grande virada de chave da Cetro e de Léo no mercado de máquinas foi a maneira que ele encontrou para se comunicar com os clientes, em como encontrar e solucionar suas dores e as do mercado e inserir o ramo de máquinas no meio digital, algo que era considerado inatingível quando começou. Hoje, já é programada a inserção da empresa no exterior, algo que assim como o meio digital é visto pelo mercado como um risco, mas para Léo é apenas mais um passo. Sem investimentos externos, o suor, o trabalho diário, o DNA empreendedor, a visão de mercado e a vontade de crescer pessoal e profissionalmente solucionando problemas são as grandes características que construíram a trajetória de sucesso de Léo, e são os temas de nossa conversa, confira!

The Winners – Você deixou a faculdade de medicina veterinária para se tornar um empreendedor no setor de equipamentos? Como foi esse processo?

Leonardo Mello – Eu deixei a faculdade de Medicina Veterinária por questões financeiras, meu pai não podia mais pagar a faculdade e eu precisava buscar algo para me sustentar, encontrei a possibilidade de ser representante comercial vendendo roupas infantis e fui sem saber o real poder das vendas em uma empresa, com o passar do tempo reconheci que era uma área repleta de oportunidades. Com o passar dos anos conheci o mercado de máquinas e vi uma real possibilidade de inovar e de fazer diferente do que vinha sendo feito.

TW – Atualmente a Cetro Máquinas é sinônimo de sucesso. Uma empresa reconhecida e forte. Qual foi o caminho para chegar a esse resultado?

LM – Até chegarmos no que vemos hoje na Cetro Máquinas foi uma luta diária, quem vê nossas lojas hoje não imagina o suor que foi pra chegar até aqui. Nós começamos com pouquíssimos funcionários, mas que trabalhavam muito, em quantidade e qualidade, e juntos conseguimos fazer um trabalho inacreditável. O mercado de máquinas é muito complexo, mas nós conseguimos multiplicar nossas vendas com muito suor. Pensando na consolidação, a virada de chave veio pela forma que nós nos comunicamos com o nosso cliente, em como nós vendemos.

TW – Embora jovem, você é considerado um empresário arrojado e capaz de concretizar projetos. Como é o processo de desenvolvimento e efetivação de um projeto na sua opinião?

LM – Pensando nos projetos que hoje construímos para nossos clientes na Cetro, eles vêm de demandas dos consumidores finais. Então, sempre que uma máquina é projetada, ela é projetada para suprir uma necessidade do mercado. Pensando no modo empresarial, acredito que um projeto deve surgir da mesma maneira, ou seja, de uma necessidade que o mercado tenha, ou que os consumidores tenham. Mas no meio empresarial é muito importante que um projeto una pessoas focadas no objetivo de suprir essas necessidades do mercado e dos consumidores, que estejam focadas em crescer e em resolver problemas.

TW – Você defende que a capacitação é o resultado de aprendizado e determinação. Você consegue visualizar esse perfil nos empreendedores brasileiros?

LM – O brasileiro tem uma natureza empreendedora, as pessoas estão sempre procurando uma renda extra, ganhar mais dentro da sua área ou fazer um dinheiro para criar o seu próprio negócio. Então, com certeza a capacitação é um fator necessário para que essa evolução ocorra, mas muitas vezes a capacitação de um empreendedor não está ligada a algo técnico aprendido na escola ou na universidade, é ao mesmo tempo um perfil e algo aprendido com o dia a dia, uma escola que a vida faz. Pela dificuldade que é empreender no Brasil, eu acredito que os empreendedores brasileiros têm a resiliência como uma de suas maiores qualidades, por estarem acostumados a lidar com dificuldades frequentemente.

A Nova Matriz da Cetro em Bauru
Escritório Open Office na Nova Matriz

TW – Para se tornar um empreendedor e obter bons resultados, quais são os caminhos?

LM – Acredito que o ponto principal para um empreendedor ter sucesso é a fome diária de resolver problemas, unida a vontade e ao objetivo de crescer pessoalmente e profissionalmente, se um empreendedor não tiver isso, principalmente no Brasil, é muito difícil que ele tenha sucesso.

TW – Hoje se fala muito em desenvolvimento pessoal e autoconhecimento, e os ganhos de ações voltadas às pessoas no crescimento das empresas. Na sua opinião, como deveria ser o processo de desenvolvimento dos colaboradores de uma empresa?

LM – Acredito que uma cultura empresarial bem clara é a chave para o desenvolvimento junto a seus colaboradores. Quando o modo de pensar e de agir da empresa é nítido, as pessoas conseguem enxergar muito melhor o seu futuro dentro da empresa e o que precisam fazer para que os objetivos sejam atingidos. Claro que unido a esses fatores está a vontade de crescer e de aprender de cada um, nós temos um sistema de educacional que não nos ensina a lidar com o dinheiro, não nos faz refletir sobre a política, então aquele profissional que quer crescer, normalmente é aquele que está atento a esses assuntos que estão fora do conhecimento básico que a escola dá.

TW – Uma das razões dos bons resultados da Cetro Máquinas foi sua capacidade de inovar e encontrar nos meios digitais o caminho para a projeção. Atualmente, com a evolução dos meios digitais, como você vê as possibilidades de mercado e novos negócios?

LM – O mundo está na era digital, é um caminho claro para todos, mas acredito que não deve ser visto como um meio exclusivo para um negócio. Quem quiser escalar o seu negócio hoje em dia, com certeza terá que sair na frente no setor da logística e ter velocidade. Mas a relação pessoal ainda conta muito, na Cetro nós vendemos máquinas, o que ainda depende muito de uma boa relação interpessoal e muitas vezes que o cliente visite nossa loja e veja o que está comprando. Resumindo, acredito que com o passar dos anos, os negócios que ainda não acontecem digitalmente também vão começar a migrar para o digital, mas jamais os locais físicos vão perder espaço, as pessoas vão continuar sentindo a necessidade de ver um produto presencialmente, ou, no nosso caso, de ver uma máquina realizando o processo que ele necessita com o produto dele, como fazemos nos testes que realizamos junto a nossos clientes.

TW – Durante a pandemia da Covid-19 você foi um dos pioneiros em investir em máquinas de envase de álcool gel. Isso lhe trouxe novos negócios e permitiu a ampliação da equipe em um momento de crise. Como foi esse momento para você como empresário e os resultados para a empresa?

LM – Naquele momento o que mais pesou foi que tínhamos as máquinas que teriam a capacidade de realizar o envase de álcool gel e outros produtos que seriam muito produzidos durante a pandemia a pronta entrega, todos que precisavam dos equipamentos conseguiram ser atendidos, isso foi essencial para a empresa devido ao investimento recente em máquinas. Ter o produto a pronta entrega e conseguir entregar quando e como o cliente precisa faz muita diferença para uma empresa.

TW – Em poucos anos você transformou a empresa em uma referência de mercado e hoje está de forma física, além da matriz, em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Mas, como você vê as possibilidades, ou não, que os empreendedores encontram no Brasil? O que possibilita uma expansão de negócios?

LM – A construção de tudo foi algo que aconteceu muito rápido, mas foi um tempo muito intenso! Em poucos anos eu abri 4 lojas, me casei e tive 3 filhos, tudo ao mesmo tempo. Esse crescimento só pôde sair do papel por causa da experiência como um todo e porque eu aprendi a trabalhar com a pressão, convivendo com a crise e sem calmaria, isso traz evolução pessoal e profissional.

TW – É perceptível que você pensa a frente em muitos momentos. Em um cenário de hora de incertezas, hora de oportunidades, o que deve ser considerado para planejar negócios e ações?

LM – Essa é uma resposta muito particular, é algo que eu acredito e que dá certo para mim, mas sempre que eu preciso tomar uma decisão importante em um momento difícil, eu tomo essa decisão no meu quarto, de joelhos dobrados, conversando com Deus.

TW – A empresa atua em um setor que tem como clientes setores variados, entre eles indústrias. Como você vê a questão da necessidade de redução de emissão de carbono e as políticas de sustentabilidade?

LM – A emissão de carbono é algo que deve ser reduzido e pensado pelos empresários. Eu acredito que o futuro aponta para um desenvolvimento de indústrias mais sustentáveis e isso é algo muito importante para o nosso planeta.

Léo durante a gravação de um de seus lançamentos

TW – O que podemos esperar das novas tecnologias? O 5G chegando ao Brasil deve provocar que tipo de mudanças?

LM – O 5G com certeza é o futuro e trará inúmeras oportunidades para a automação e tem de tudo para transformar mais uma vez o mercado de máquinas, tornando as indústrias mais produtivas, mais autônomas e ainda mais tecnológicas, o fornecimento de produtos, a produção e a rastreabilidade das produções terão números e relatórios muito mais confiáveis e isso é algo essencial para a excelência de uma empresa.

TW – No cenário nacional e mundial, as políticas de ESG se tornam uma obrigatoriedade para empresas. Qual sua opinião sobre o assunto e como a Cetro Máquinas atua?

LM – Hoje nós nos preocupamos muito com as embalagens e o meio ambiente, o que nós estamos estudando e fazendo pode se dividir em duas partes: a educação dos nossos clientes e a compensação do impacto ambiental dessas embalagens. Junto a isso é sempre importante lembrar que nossas máquinas também auxiliam em um processo de não desperdício de produtos, que já exigem muito do meio ambiente para serem produzidos, para que um quilo de carne chegue à nossa mesa hoje, são gastos milhares de litros de água, então a gente não pode desperdiçar esse alimento. Para a educação dos clientes, nós já estamos colocando em prática a produção de conteúdos que ensinam a melhor maneira de reutilizar uma embalagem do início ao fim, e a melhor maneira de descartá-la. Para a compensação do impacto dessas embalagens, além de ajudar no não desperdício, nós estamos estudando as melhores maneiras de devolver ao meio ambiente o impacto que é causado, é um objetivo da Cetro Máquinas.

TW – Quais são os planos para o futuro do Leonardo e da empresa?

LM – O meu objetivo pessoal é continuar aprendendo muito e evoluindo pessoal e profissionalmente. Na Cetro, o objetivo é continuar trabalhando muito para crescer e trocar o pneu com o carro andando como a gente fez até agora aqui. Nós também temos algumas possibilidades de ida ao exterior, tivemos algumas propostas de internacionalização e estamos avançando muito nesse caminho, a ideia é continuar crescendo e nos multiplicando.

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