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No mundo

61% dos líderes de negócios no Brasil gostariam que um robô tomasse suas decisões

29/05/2023 17:59
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As pessoas se sentem sobrecarregas e incapazes de usar os dados para tomar decisões com impacto na qualidade de vida e desempenho dentro das empresas, de acordo com o novo estudo The Decision Dilemma, conduzido em conjunto pela Oracle e Seth Stephens-Davidowitz, autor de bestsellers nomeados pelo New York Times. O estudo contou com mais de 14 mil funcionários e líderes de negócios de 17 países, incluindo 1.500 entrevistados da América Latina (Brasil, México e Colômbia) e revelou que as pessoas estão enfrentando dificuldades para decidir sobre temas relacionados com suas vidas pessoais e profissionais.

Quantidade de decisões tomadas está sendo multiplicada e a quantidade crescente de dados não está ajudando

Os 500 entrevistados no Brasil destacaram que estão sobrecarregadas pelos dados e, por isso, geram desconfiança complicando o processo de tomada de decisão com impactos negativos sobre a qualidade de vida:

89% dos entrevistados dizem que a quantidade de decisões tomadas todos os dias cresceu 10x nos últimos três anos

85% são bombardeados com ainda mais dados de inúmeras fontes

80% dizem que o volume de dados está dificultando suas vidas pessoal e profissional

89% admitem enfrentar um dilema sem saber qual caminho escolher, mais de uma vez por dia

39% não sabem em quais dados e fontes devem confiar

97% mudaram a forma de tomada de decisão nos últimos três anos

73% desistem de tomar alguma decisão, devido ao excesso de dados

49% agora levam em consideração fontes confiáveis

88% dos entrevistados dizem que essa incapacidade impacta negativamente na qualidade de vida. Além de causar picos de ansiedade (54%), perda de oportunidades (37%) e gastos desnecessários (31%)

Ansiedade resulta em inércia nas empresas

Os líderes querem que os dados os ajudem e sabem que são essenciais para o sucesso dos negócios, no entanto, não acreditam ter as ferramentas para isso e acabam gerando desconfiança e falta de capacidade de tomar decisões rápidas e assertivas.

– 89% já tiveram algum tipo de angústia, arrependimento, sentimento de culpa, ou se questionando sobre uma decisão tomada no ano passado

– 99% acreditam que ter o tipo certo de inteligência para a tomada de decisão pode tornar uma empresa bem sucedida

– 87% revelam que a quantidade crescente de fontes acaba limitando o sucesso de suas organizações

– 99% querem ajuda dos dados. Em um cenário ideal, querem que os dados: melhorem a tomada de decisão (63%); ajudem na redução de riscos (68%); acelerem a tomada de decisão (54%); ajudem a aceleram os negócios (50%); e ajudem a planejar cenários inesperados (37%)

Administrar diversas fontes de informações: exige recursos adicionais para coletar dados (43%); desacelera a tomada de decisões estratégicas (50%); e aumenta as chances de cometer erros (23%);

Líderes não acreditam que abordagem atual sobre dados e análises tratam algum desses desafios, como 69% dizem que os painéis e gráficos recebidos nem sempre estão relacionados às decisões que precisam tomar; 71% afirmam que boa parte dos dados só é útil para os profissionais de TI ou cientistas de dados

Eles acreditam que os dados e insights corretos podem ajudá-los nas decisões sobre RH (98%), finanças (98%), cadeia de suprimentos (98%) e experiência do cliente (98%)

Dados precisam ser relevantes ou serão ignorados

– 54% acreditam que a a “dor de cabeça” é causada pela coleta e interpretação de dados em excesso

– 64% dos líderes gostariam de se livrar dessas dificuldades e ter um robô tomando suas decisões

Isso se torna evidente no mundo dos negócios: 76% dos líderes dizem que as pessoas, muitas vezes, tomam decisões e, em seguida, procuram os dados para justificá-los. Mesmo com todas essas frustrações com dados em suas vidas pessoais e profissionais, as pessoas sabem que se não tiverem dados as suas decisões seriam: menos precisas (50%); menos bem-sucedidas (31%); e mais propensas a erros (52%). As pessoas também acreditam que uma empresa que usa tecnologia para tomar decisões baseadas em dados: é mais confiável (92%), será bem-sucedida (90%), é uma empresa em que provavelmente investiriam (89%), seriam parceiras (91%) e trabalhariam nela (90%).

Nosso relacionamento complexo com os dados e com a tomada de decisão está criando um dilema

– 73% das pessoas admitem que desistiram de tomar uma decisão devido ao excesso de dados

– 62% das pessoas admitem que enfrentam um dilema de decisão – não saber que decisão tomar – mais de uma vez por dia

“As pessoas estão se afogando nos dados”, disse Seth Stephens-Davidowitz, Cientista de Dados e autor de “Todo mundo mente” e “Não confie nos instintos”. “Este estudo destaca como a esmagadora quantidade de entrada de uma pessoa obtém em seu dia médio — pesquisas na internet, alertas de notícias, comentários não solicitados de amigos — geralmente agregam mais informações do que o cérebro está configurado para lidar. As pessoas são tentadas a lançar os dados confusos e, às vezes, conflitantes e apenas fazer o que se sente certo. Mas isso pode acabar sendo um grande erro. Já está provado que nossos instintos podem nos levar a desviar e a melhor tomada de decisão é feita com uma compreensão adequada dos dados relevantes. Encontrar uma maneira de obter um controle sobre o fluxo de dados ao alcance dos dedos, para ajudar as empresas a distinguir entre o sinal e o ruído, é o passo inicial mais importante.”

Sem a abordagem certa para gerenciar dados e análises, as empresas irão falhar

Os líderes sabem que sem dados suas decisões seriam menos precisas (51%), menos bem-sucedidas (32%) e mais propensas a erros (49%)

Eles precisam de uma nova abordagem para resolver o dilema da decisão

*Para o propósito da pesquisa, a Inteligência de Decisão foi definida como “a capacidade de alavancar dados e tecnologia para entender como as decisões são tomadas, avaliadas, gerenciadas e como elas podem ser melhoradas”

“À medida que as empresas ampliam seus negócios, o número de informações e dados também “À medida que as empresas ampliam seus negócios, o número de informações e dados também cresce de forma exponencial. Os líderes de negócios que tomam decisões críticas e estratégicas, segundo o estudo, passam a desconfiar desses dados e precisam repensar e reavaliar como direcionar suas decisões e transformá-las em ações. Com nossa ampla gama de recursos de nuvem, desde gerenciamento até análise e aplicativos, estamos em uma posição única para atender a essa necessidade”, destaca Alexandre Maioral, presidente da Oracle do Brasil.

Alexandre Maioral, presidente da Oracle do Brasil.

Metodologia

Essa amostra global de 14.250 pessoas passou pela pesquisa em janeiro de 2023. Em cada país, a amostra representa funcionários e líderes comerciais, incluindo cargos como Presidentes, CEOs, Presidentes do Conselho Administrativo, Executivos C-Level, CFO, CTO, Diretores, Gerentes Sêniores, Gerentes de RH, entre outros cargos de liderança, confirmada por dados vinculados ao consumidor, acessados através da Prodege, plataforma global de insights. As amostras de funcionários foram calibradas, sempre que possível, para refletir a densidade etária e geográfica da força de trabalho de cada nação. A DKC Analytics conduziu e analisou esta pesquisa com uma amostra adquirida usando a Pollfish, plataforma de entrega de pesquisas online globalmente, por meio de aplicativos móveis e web junto com desktop web. Nenhuma estratificação posterior foi aplicada aos resultados.

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